sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Qual o melhor poder que um herói pode ter e por quê?

O melhor poder que um herói pode ter? Fiquei pensando nisso por alguns minutos. Remoendo minha ideia. Raio lazer ou super força? Raio congelante ou rapidez? Então, depois de passar horas pensando, conclui que...
... O melhor poder não é exatamente um 'poder'. É algo que todo mundo tem. E sendo assim, todos são heróis, o que não deixa de ser verdade. Então? Você já sabe qual é esse poder tão incrível?

Meu destino, meu dever

Nossa. Depois de assistir Super-homem, pensei em como seria se eu fosse um super-herói, não sei se seria bom, não mesmo. Talvez eu fosse um péssimo super-herói, mas será que minha vontade de ser bom, será que só isso, podia ajudar alguém?
Sem me preocupar muito com isso eu fui ao mercado, comprei um óculos de raio lazer, uma roupa de super-homem, um sapato que nos deixa mais rápido e mais outros utensílios que um super-herói precisa. Então sai na rua, para ajudar as pessoas. Passei a tarde procurando ladrões, assaltantes,  robôs gigantes... Mas eles não apareceram. Não encontrei ninguém. Então, já desistindo, voltei para casa. E no caminho vi uma garota ajudando uma senhora, ela segurava algumas sacolas de super-mercado e conversava animadamente com ela, fazendo-a sorrir.
Então eu percebi que não era necessário tantas coisas para ser um herói. Só fazer o bem. Ajudar quando possível, ser gentil e simpático.
Bom, foi o que eu fiz. Larguei minhas coisas em casa e, no dia seguinte, ajudei as pessoas como eu podia, sendo eu mesmo e não uma pessoa fantasiada e mascarada.

Lucas.

Lucas, uma história de amor e ódio.

Não sei bem o porquê me emocionei tanto com essa história, realmente eu não sei por que chorei com a morte de Lucas, e não com a morte do Dobby (HP 7º livro), mas acho que foi, como a personagem mesmo descreve, porque o Lucas meche com agente, e isso é realmente intrigante, pois, muita gente pode achar:
- Como se emocionar com um livro, que ninguém conhece, em vez daqueles Bests-Selers em que o garoto deixa a garota para sempre, ou que o pesonagem fofinho morre.
Mas para mim isso foi muito curioso, no mesmo dia, de manha, conversei com minha amiga (Morgana) sobre chorar em livros, e eu fiquei pensando quando eu iria REALMENTE me emocionar com um livro. E foi com o garoto intrigante e misterioso, com lindos olhos azuis e cabelos louros, que se suicidou, jogando-se na areia movediça que o engoliu com vontade para uma escuridão da qual ele jamais voltaria que eu realmente me emocionei. Ainda não sei o porquê, mas também não quero descobrir, pois assim com certeza vou acabar com toda a magia daquele livro, e não é isso que eu quero, ao contrario, quero que essa magia dure para sempre, e que eu fique emocionada cada vês que reler esse livro...

Humanidade

Humanidade. É aquilo que nos torna humanos, não é mesmo? Mas... Então por que que agimos assim. Porque, ter humanidade para mim, é ser humano. E o que significa nós sermos humanos?  Brigas? Guerras? Desigualdade? Violência? Acho que não. Na verdade eu acho que é exatamente o contrario. O que nos torna humanos é o nosso amor, respeito ao próximo. Mas essas coisas são quase imperceptíveis hoje em dia.
Quantas vezes você andou na rua, cumprimentou alguém que não conhecia? Quantas vezes ajudou alguém? Quantas vezes você disse algo gentil a alguém hoje? São pequenos detalhes no nosso dia que nos deixam mais humanos. Porque ajudar alguém, além de ser bom para essa pessoa, é ótimo para nós mesmos. Se você alimentar um cachorro ou um gato de rua, cumprimentar as pessoas, ajuda-las, com certeza estará fazendo algo maravilhoso. E estará recuperando um pouco dessa humanidade que nós, humanos, parecemos estar perdendo.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Tribos Urbanas

Hem. Oi, certo. Eu faço mídia. Prazer. Ah, e ADORO!
O professor, Pedro, pediu para nós fazermos uma pesquisa sobre Tribos Urbanas, o tema que estamos abordando esse semestre. Então eu - a unica garota no 'classe' - decidi fazer uma SUPER pesquisa, e nada mais divertido que postar aqui.
Então, comecemos com o programa 'A Liga', da Band, que abordou esse assunto.















Bom, espero que tenham gostado. Agora vamos a pesquisa:

Tribo urbana é o nome dado a um grupo de pessoas com hábitos, valores culturais, estilos músicas e/ou ideologias políticas semelhantes. Algumas tribos são alternativas à ordem social baseada na organização familiar, outras são apenas nomes genéricos dados a determinados grupos de pessoas.
As tribos são mais comuns em grandes metrópoles, dai o nome 'Tribos Urbanas'.
Todos os movimentos de contracultura são tribos urbanas, porém, nem todas as tribos urbanas são movimentos de contracultura.

Uma tribo jovem não é determinada por sua ideologia política, pois, nesse caso, o movimento hippie e o movimento punk seriam iguais. Apesar de ambos serem movimentos anarquistas, as atitudes dos hippies e dos punks são muito diferentes.

Na pré-história, os grupos humanóides se fortaleciam por interesses em comum e genomas em comum, e hoje isto se repete com um certo grau de relevância, o que é bastante interessante, visto que as subespécies humanas tendem a se aglomerar nas cidades e abandonar culturas instintivas - o que tem se provado falso na prática principalmente graças ao advento da internet. 

(Texto retirado do site: Spiner)

  A origem de todas essas manifestações parece ser a contestação. A violência, a apatia, desleixo, a festa e a anarquia são as formas de contestação do mundo pós-moderno, dizem os sociólogos.
  A origem de todas essas manifestações parece ser a contestação. A violência, a apatia, desleixo, a festa e a anarquia são as formas de contestação do mundo pós-moderno, dizem os sociólogos.
     Ao analisarmos, perguntávamos o que tem por trás desse estilo de vida? Olhando a história, percebemos que muitas manifestações de repúdio e revolta com os padrões dominantes se deram de uma forma muito semelhante a esta, os Hippies, por exemplo.

     Porém ficaram outras duas questões:

- Este fenômeno é um modismo, simplesmente?
- E estes jovens são assim para si ou para os outros, isto é, vestem-se e agem assim por convicção ou são assim para serem vistos e notados numa cidade/sociedade onde o anonimato é o maior medo?

     Acredito que a morte da identidade pessoal promovida pela sociedade moderna e seus aparatos, não é o fim, ainda há, na alma do jovem, a capacidade de resistir a e contestar, mesmo que à margem do normal, na contra-mão da sociedade.

     Acredito que o sentimento de vazio e de descontentamento vivido pelo jovem de hoje pode levar a uma resistência diante do mundo opressor, massificador e despersonalizador.

     Acredito na pluralidade de opções e de estilos de vida, desde que acima de tudo esteja a vida, a liberdade, a felicidade, a construção (ou re-construção) da pessoa, não importa se ela esteja de calça azul-marinho e camisa branca ou com um macacão cor-de-abóbora da cabeça aos pés.

(Texto retirado do site: Pucrs)

sábado, 11 de setembro de 2010

Era uma vez.

O sonho adolescente as vezes é uma merda.
É. Você reconhece essa história:

Olhei o quarto ao redor e sai. Não queria jogar mais uma partida de nada. Aquilo estava chato e intediante. Fui para sala enquanto todos continuavam rindo e jogando jogos esquisitos. Liguei meu IPod no som da sala e sentei no sofá. Nada melhor que ouvir qualquer música e relaxar. Sem nem ver coloquei I'm Still Here, e sentei, enquanto folheava um livro qualquer que estava ali por cima.

E ai chega a 'bifurcação' que existe entre o 'Era uma vez' e a Realidade.

'ERA UMA VEZ': - Ei, você está bem?
Olhei para o lado e vi ele chegando, com aqueles cabelos perfeitos e um rosto preocupado, sentando do meu lado.
- Ah... Claro. Só... só não aguento essas brincadeirinhas bobas.
- Ah. Claro. É. É um saco.
Fecho o livro e olho bem nos olhos dele, enquanto ele retribui o olhar.
- Hum... Que bom que você veio aqui também. Eu... não gosto tanto de ficar sozinha quanto parece.
- Ah, claro, claro. - ele desviou os olhos e percebi que olhava pra minha boca, aiminhadeusa! Eu não sei lidar com isso.
- Ahnmm... Então? Gostou da música? - ele olhou pra mim e chegou mais perto.
- Claro, é, é linda. - ele chegou mais perto ainda e eu levantei rápido.
- Eu... eu vou colocar outra. Acho que você vai gostar mais.

Certo. não seria realmente assim que acabaria o 'Era uma vez'. Mas é que eu também não gosto desse tipo de situação. Poderia colocar alguém pra atrapalhar (comominhairmãjáfeznomeu-único-momentodecoragem) mas acho que prefiro colocar desse jeito. Com eu estragando as coisas. Como eu sempre faço.

REALIDADE: Fiquei folheando o livro até que minhas amigas chegaram, esbaforidas por causa da brincadeira idiota. E perguntaram se eu estava bem. Mas não exatamente querendo uma resposta. Como se eu fosse responder a verdade. Que era simplesmente um grito que eu queria dar: ''Não tá tudo bem não, porra. Eu só queria que o Era uma vez acontecesse comigo, apenas uma vez!''

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Amor Adolescente

Certo. Estou aqui depois de assistir CR2 com uma pessoa (Manoela) maluca do meu lado.
É, certo. Eu chorei, na hora que eles se beijam, E eu quase chorei na parte da música que eles cantam quando brigam (Wouldn't Change A Thing). Por quê? Porque eu sou muito sentimental. Quer dizer, nessa idade nós vivemos tão intensamente. Cada pessoa é unica, assim como cada momento. Cada amor parece o único, como se só ele fosse existir.
E essa é a pior parte. O amor único. Como se ninguém mais fosse existir. Só existe você e ele e se não der certo, se errar, acaba. E é horrível.
E eu odeio isso nos filmes. Além de tudo sempre dar certo, depois de tantas  dificuldades, parece que vai ser para sempre, para o resto da vida.
Mas desculpa acabar com a magia do filme, mas não vai!
Muitos, a maioria na verdade, dos casamentos atualmente acabam em separação, além de que o primeiro amor ne sempre é o único e o amor verdadeiro pode se conhecer na adolescência. Mas vocês vão se separar
. E depois, depois de muito tempo, podem se juntar de novo. Se nenhum tiver feito a escolha errada - ou a certa - isso realmente pode dar certo.

Desculpem-me qualquer confusão, mas eu escrevi isso a noite, morrendo de sono.

sábado, 4 de setembro de 2010

Como você consegue fazer isso? Mexer comigo assim desse jeito, me deixando louca para ouvir sua voz novamente ou simplesmente receber uma mensagem sua? Como você consegue, do nada, me deixar perdida de novo. Me deixar maluca.
O pior é que eu gosto disso, gosto de ficar nessa angustia, de saber se você se importa.

Odeio ser tão masoquista comigo mesmo as vezes.