Ontem (ou talvez hoje, não sei ao certo) eu estava zippando de canais, até que parei no Boomerangue. Parei por lá por que estava passando
A nova Cinderela, que eu acho super fofo. O filme já tinha começado, na verdade estava no meio, mas mesmo assim eu assisti. Depois que ele acabou começou
Na trilha da fama e logo depois
O homem perfeito (paixão de aluguel). É, sessão Hillary Duff.
Mas por que eu estou contando isso a vocês? É, bem. Em todos eles havia romance.
Em A nova Cinderela, eu parei e pensei: Como? Como um cara que esta na mesma escola que você a 4 anos (ensino médio dos EUA) e frequenta a lanchonete onde você trabalha (além de trabalhar onde você lava seu carro), nunca reparou em você. Então vocês trocam umas mensagens de computador, sem saber quem é quem. Vão juntos a uma festa de mascaras, dançam, se falam (ele não consegue ouvir sua voz? Reconhecer seu rosto?). No dia seguinte ele te olha e nem se toca. Como?
O que me faz pensar uma coisa só: QUE IDIOTA! Não faz mal se ele ficou com você quando estava de mascara (ele não sabia quem você era). E ainda por cima, assim que descobriu quem você era (depois de ser humilhada na frente de todo mundo) ele nem deu bola pra você.
Mas mesmo assim você o ama, e faz todo mundo chorar de emoção no final do filme.
Em Na trilha da fama a garota tem o desejo de cantar, porque é algo que ela ama fazer. Mas seu irmão morre em um acidente de carro, ela se sente culpada e para de cantar. Seu pai super controlador, a mãe e a tia a convencem á ir a faculdade de música. Ela aceita e mente para o pai, dizendo que ficará na casa da tia.
Mal chegando lá, o bonitinho da história já se apaixona por ela. (Claro, porque é completamente possível ele se apaixonar direto, sem nem olhar direito para você). Ela sofre sempre por causa da morte do irmão, mas não desiste de tudo por que o garoto apaixonado e uns amigos a ajudam a seguir em frente. É realmente triste e me fez chorar mais uma vez, mas esse não é o romance que mais me chama atenção. Nem de longe.
Em O homem perfeito (ou Paixão de aluguel) O único exemplo que Holly tem é sua mãe, que vive fugindo dos relacionamentos ruins que teve. Holly não para em nenhuma cidade por mais de 4 semanas. Ela se muda de novo, faz uma amiga nos primeiros minutos dentro da escola e conhece um garoto que já se apaixona por ela (De novo). Tenta enganar a mãe, criando um admirador secreto inexistente e, depois de estragar tudo e saber que Adam (o garoto que se apaixonou no primeiro dia) realmente é apaixonado por ela, tenta fugir que nem a mãe. Mais uma vez a história nos faz chorar.
Talvez seja por isso que eu ame esses filmes de Hollywood.
Vale a pena ver esses filmes. Não se deixem levar pela minha narração sem entusiasmo, quando eu os ver de novo e chorar feito um bebê, corro para cá deixar algo com mais sentimento.